O que defendemos

O projeto Ame o Parkinson foi idealizado para enfrentar os desafios impostos pela Doença de Parkinson (DP) no Brasil, com o objetivo de promover a inclusão, humanização e conscientização sobre essa condição. Criado por Giovana Vieira, que vive com a doença há mais de sete anos, o projeto busca proporcionar um ambiente de apoio, informação e acesso a tratamentos, além de lutar contra o preconceito e a exclusão social que os pacientes enfrentam.

O que defendemos?

    A crescente população idosa no Brasil tem trazido diversos desafios à sociedade, sendo um dos mais alarmantes o aumento significativo da Doença de Parkinson (DP). Com cerca de 222.000 casos registrados atualmente, estima-se que até 2040, esse número triplicará, atingindo aproximadamente 600.000 pessoas. O dado mais surpreendente é que 4% dos casos de Parkinson no Brasil afetam pessoas diagnosticadas a partir dos 40 anos, quando estão no auge da sua vida produtiva.

  Apesar do impacto direto na qualidade de vida dos pacientes, o diagnóstico precoce é difícil e muitas vezes confundido com outras doenças. Outro desafio significativo é o acesso limitado a especialistas na área de Parkinson, com poucos profissionais concentrados nas grandes capitais, dificultando o diagnóstico e o tratamento adequado. Além disso, o custo elevado dos medicamentos, que são de uso contínuo, e a dificuldade de acesso à cirurgia de DBS (uma das alternativas mais eficazes de tratamento), agravada pela falta de políticas públicas adequadas, tornam ainda mais difícil o tratamento para grande parte da população.

A falta de conhecimento sobre a doença e o estigma social que envolve os pacientes diagnosticados com Parkinson também são fatores que contribuem para a exclusão social. Muitos jovens diagnosticados com a doença são afastados do mercado de trabalho, sem poder usufruir dos benefícios da aposentadoria, o que impacta diretamente sua vida e a de seus familiares.

objetivos

Nossos objetivos são claros

Promover a inclusao social dos pacientes com Parkinson com empresas.
Mobilizar esforços para que um número maior de pacientes tenha acesso a este tratamento.
Promover a criação de redes de apoio: jurídico, psicológico e conhecimento para os pacientes e seus familiares.
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